VIVER – OU APENAS SOBREVIVER – QUAL A SUA ESCOLHA?

Hoje faço uma pergunta para você: Como está a sua vida? Como está vivendo o dia de hoje? Está aproveitando cada minuto, ou está desanimado, desmotivado, cansado e frustrado? Será que você está vivendo ou apenas no piloto automático, sobrevivendo? Martin Luther King já dizia que:

O que vale não é o quanto se vive, mas como se vive.

Quando penso em Coaching de desenvolvimento profissional e pessoal, em liderança e resultados de alta performance, o que vem à minha mente são os maiores líderes e empreendedores de todos os tempos, como Walt Disney, Steve Jobs, Jorge Paulo Lemann, Warren Buffett, dentre outros.

Então eu me pergunto… O que todos estes líderes tinham (ou melhor, continuam tendo) em comum? Será que eles depositam o foco de seu sucesso em falar mais ou em fazer mais? Será que eles focam no bom e no positivo ou no negativo e no erro? Qual será o modelo mental desses líderes? Será que possuem um modelo mental fixo (erro vs. acerto/ fracasso vs. sucesso)? Ou será que possuem um modelo mental mais dinâmico, de progressos diários, após avaliar suas oportunidades (ou seja, o também conhecido growth mindset, que já tratei em outros conteúdos meus aqui no LinkedIn)? Faça um paralelo entre o que eu trago hoje com a sua própria realidade e me responda: Qual seria a sua escolha? Aliás – qual é, hoje, a sua escolha: viver uma vida plena, abundante, onde você controla a sua realidade, ou apenas sobreviver, a duras penas, deixando a vida te levar?

Alguns de meus outros posts por aqui podem te ajudar neste processo de autorreflexão, como por exemplo os artigos intitulados “O Que Você Acredita Que Controla? Parte I e Parte II ” – e aí, te tirando um pouquinho mais da sua zona de conforto, eu te peço licença e “forçando a barra”, como meus filhos às vezes me dizem, eu te questiono: O que você acredita que pode fazer por você mesmo, ainda hoje? O que está no seu controle e você pode decidir por fazer hoje, na sua realidade, no seu dia a dia, e que te permite viver, minuto após minuto, e não – apenas – sobreviver?

Eu venho aqui para te dizer que a escolha é sempre sua, e as consequências de suas ações (e das inações), também! Você, gostando ou não, pode viver com um olhar mais positivo e produtivo, ou apenas sobreviver, amargamente. E aí, qual a sua escolha para hoje?